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Tribunal de Justiça de Minas tem mais regalias que o STF

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
24 de julho de 2017
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Plenário do Supremo Tribunal Federal: salários e benefícios recebidos pelos ministros nem sempre são parâmetros para instâncias inferiores do Poder Judiciário (foto: Nelson Jr./SCO/STF)

Diz a Constituição Federal que o salário e os benefícios pagos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem servir de parâmetro para todo o serviço público brasileiro. Mas a determinação não é seguida tão à risca assim – especialmente quando é mais vantajoso para os beneficiários. Pelo menos no Judiciário há parcelas recebidas pelos magistrados em Minas Gerais que não estão disponíveis para os ministros do STF, aqueles que representam uma espécie de “chefes” do poder.

A edição desse domingo (23) do Estado de Minas mostrou que, além de altos salários, os juízes e desembargadores recebem parcelas extras que elevam seus contracheques para valores bem superiores ao teto constitucional de R$ 33.763 – correspondente ao subsídio dos 11 ministros. Uma delas é o auxílio-moradia de R$ 4.377,73, pago aos magistrados e representantes do Ministério Público mineiro, independentemente de terem casa própria na cidade onde prestam serviço.

Ivan Madeiras

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Atualmente nenhum dos 11 ministros, segundo a assessoria de imprensa do STF, recebe o benefício para moradia. Lá, a verba só é paga se o magistrado não tiver residência própria ou não tiver o a um imóvel funcional, conforme regras previstas no Decreto 1.840/96. Gastos com saúde, que não forem custeados com o plano STF-Med, deverão sair do bolso dos ministros. Para aderir ao plano médico é descontado no contracheque uma contribuição mensal.

(foto: Clique para ampliar a imagem)

O STF também não paga aos seus ministros o auxílio-saúde, que no Tribunal de Justiça e no MP estadual equivale a 10% do salário, variando de R$ 2.612,51 a R$ 3.047,11. E com o detalhe: como é considerada verba indenizatória, não é descontado o Imposto de Renda e a contribuição previdenciária. Lá também não existe o auxílio-livro, verba prevista em lei estadual para que os desembargadores possam comprar livros ligados à profissão, com valores que variam de R$ 13 mil a R$ 15 mil anuais.

O auxílio-alimentação de R$ 884 pago no TJ e no MP não existe no STF. Além dos vales, os desembargadores têm um lanche diário com frutas, biscoitos, bolos e laticínios. Mas assim como os demais magistrados e membros do Ministério Público, os integrantes do STF também têm duas férias por ano, em janeiro e julho, conforme o artigo 78 do Regimento Interno da corte, e recebem um terço do subsídio (R$ 11.254,33) em cada período. Eles ainda têm direito a carros oficiais com motoristas para o deslocamento no cumprimento de atividades funcionais e protocolares. Apenas a presidente Cármen Lúcia Antunes Rocha abriu mão do benefício

Um benefício pago aos ministros é o chamado abono de permanência, calculado em R$ 3.713,93 apenas para aquele que completar os requisitos para a aposentadoria e permanecer em atividade. A regra está prevista na Emenda Constitucional 41/03.

‘BAGUNCISMO’ 

Neste fim de semana, o Estado de Minas mostrou ainda que o Judiciário é um dos mais caros do mundo, ficando atrás apenas de El Salvador. No ano ado, o contribuinte brasileiro gastou R$ 175 bilhões com o poder. O próprio ministro do STF Gilmar Mendes qualificou as despesas como parte de um “baguncismo institucional”. “Há um quadro de distorção proporcionado pelo próprio Judiciário, que deu aumentos indiscriminadamente e não freou as regalias. Autoridades viajam a trabalho sempre em assentos da classe executiva, assunto que já foi denunciado em representação ao CNJ. Outro ponto são os penduricalhos, como o auxílio-moradia concedido aos juízes. Não concordo. Isso consome R$ 800 milhões por ano, fora os salários dos magistrados e dos servidores. É um festival de absurdos”, diz Gilmar Mendes.

Para o ministro, os privilégios aumentam a conta, mas não a qualidade do serviço prestado à comunidade. “Gasta-se muito com juízes e desembargadores, todos parecem participar de uma corrida maluca. E não há estrutura básica para os servidores. No interior, você vê gente recebendo pelos tribunais e trabalhando nas prefeituras.”

Fonte: Estado de Minas

Redação Paranaíba Agora

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Em uma importante articulação em prol da seguran Em uma importante articulação em prol da segurança no meio rural, a diretoria da COOPADAP — Cooperativa Agropecuária do Alto Paranaíba — recebeu, na tarde da última quarta-feira (21), representantes da Polícia Militar e do Conselho de Segurança Pública (CONSEP) de Rio Paranaíba para discutir o fortalecimento do Projeto Guardiões do Campo – Rio Paranaíba Seguro.

Durante a reunião, o comandante da PM local, Tenente Dornelas, apresentou as medidas em andamento para reforçar o policiamento no campo, destacando o uso de tecnologias, estrutura logística adequada, capacitação dos militares e a importância de ações integradas com os produtores. O oficial frisou a necessidade de canais de comunicação diretos entre a população rural e as forças de segurança, além de investimentos estratégicos que permitam respostas mais rápidas e eficazes aos crimes no campo.

O presidente do CONSEP, Isaías de Souza, expôs os avanços já conquistados com o projeto, como a aquisição de uma viatura 0 km para a Patrulha Rural, fruto da união entre produtores locais. Ele reforçou o convite à COOPADAP para participar ativamente da mobilização dos cooperados, ressaltando que a adesão coletiva é essencial para o sucesso da iniciativa.

O diretor-presidente da COOPADAP, Marcos Miyazaki, acompanhado de demais diretores, manifestou total apoio ao projeto, afirmando que os princípios que regem a cooperativa — como a responsabilidade social e o compromisso com a coletividade — estão em total consonância com os objetivos do Guardiões do Campo. A diretoria se comprometeu a colaborar com a divulgação e engajamento dos associados para que a segurança rural seja ampliada e consolidada em Rio Paranaíba.
Um gigante símbolo de fé e arte está em solo mi Um gigante símbolo de fé e arte está em solo mineiro e, nesta terça-feira (28), fez uma parada especial em Carmo do Paranaíba. O sino Vox Patris, considerado o maior sino suspenso do mundo, está estacionado em um posto de combustíveis às margens da BR-354, chamando a atenção de moradores e motoristas que am pelo local.

A peça monumental, que está em peregrinação rumo à Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), pernoita na cidade e segue viagem nesta quarta-feira (29), com destino à Capital da Fé de Goiás.

Fabricado na Polônia e ornamentado com pinturas da flora e fauna do Cerrado, o Vox Patris — ou "Voz do Pai" em latim — impressiona não apenas pelo simbolismo, mas também pelas dimensões: são 55 toneladas, 4 metros de altura e 4,5 metros de diâmetro. O sino é feito com uma liga especial de bronze e pode ser ouvido a mais de 10 km de distância, atingindo cerca de 120 decibéis.

A peregrinação terrestre começou no sábado (24), após o sino desembarcar no Porto de Santos (SP). Desde então, ele já emocionou fiéis em várias cidades por onde ou. Em Formiga (MG), onde pernoitou na segunda-feira, imagens da recepção foram divulgadas pelo Santuário Divino Pai Eterno. Em Carmo do Paranaíba, não tem sido diferente: o monumento tem despertado iração e comoção de quem se depara com sua grandiosidade.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha todo o trajeto, que inclui cerca de 1.300 km por terra até a chegada à basílica em Goiás. Além do impacto visual, o Vox Patris carrega em seus relevos a história da devoção ao Divino Pai Eterno, iniciada em 1840, representando a força da fé popular brasileira.

A previsão é que o sino continue seu percurso nesta quarta-feira pela BR-354 em direção a Patos de Minas, seguindo depois pela BR-040 rumo ao destino final. A agem pela região se torna, assim, um marco histórico e espiritual para os moradores locais.
O município de Rio Paranaíba vive um momento dec O município de Rio Paranaíba vive um momento decisivo para a segurança no meio rural. Em menos de 20 dias desde o lançamento, o projeto “Guardiões do Campo – Rio Paranaíba Seguro” já apresenta avanços significativos, fruto da parceria entre a Polícia Militar, a Polícia Civil, o CONSEP (Conselho Comunitário de Segurança Pública) e os produtores rurais locais.

Na noite desta segunda-feira (26), uma reunião no Pelotão da Polícia Militar reuniu autoridades e produtores para apresentar os próximos os da iniciativa. Entre os destaques, está a aquisição de uma nova caminhonete 0 km, que está em processo de caracterização e será entregue como viatura para a Patrulha Rural durante a safra do café 2025. Além disso, está prevista a equipagem de outra viatura já existente para o transporte de presos, e a aquisição de um drone com câmera térmica para operações noturnas.

De acordo com Isaías Souza, presidente do CONSEP, os investimentos demonstram o engajamento da comunidade rural e a importância da união para alcançar resultados efetivos. “O produtor precisa de tranquilidade para trabalhar, e isso só é possível com segurança. Esse projeto traz benefícios como valorização das propriedades, contratação de mão de obra e mais paz no campo”, destacou.

Outro ponto abordado na reunião foi a necessidade de identificação das propriedades por meio do RPA (Registro de Produtor Agropecuário) e número de fazenda, que facilitam o atendimento em casos de emergência. A Polícia Militar orienta que os produtores que ainda não possuem esse código entrem em contato para realizarem o cadastro.

Também está previsto o início do patrulhamento aéreo com drones e a expansão do sistema de videomonitoramento "Olho Vivo" para áreas rurais. O projeto ainda prevê reuniões comunitárias em diversas localidades para estreitar laços e reforçar o compromisso coletivo com a segurança.

O comandante da PM em Rio Paranaíba, Tenente Dornelas, reforçou a importância da confiança entre produtores e forças de segurança. “Tudo o que é informado fica em sigilo absoluto. Nosso trabalho é proteger, e com o apoio de cada cidadão, vamos tornar nossa zona rural cada vez mais segura.”
O governo de Minas Gerais confirmou, nesta terça- O governo de Minas Gerais confirmou, nesta terça-feira (27), um novo foco de gripe aviária no estado. O caso foi registrado em uma ave ornamental, um cisne negro, em um sítio no município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Com isso, o governador Romeu Zema decretou estado de emergência sanitária por 180 dias.

A medida foi publicada em edição especial do Diário Oficial e visa intensificar o monitoramento, as ações preventivas e a análise de riscos relacionados à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). Segundo o governo, essas ações serão desenvolvidas em conjunto com o setor produtivo e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), seguindo os protocolos sanitários vigentes.

Em vídeo enviado à imprensa, o vice-governador Mateus Simões explicou que a contaminação foi provocada pela agem de aves migratórias. “Todos os recursos físicos, estruturais e financeiros já estão à disposição das autoridades sanitárias. Não há risco para o consumo de carne ou ovos”, afirmou.

Impacto na economia

O caso confirmado em Minas se soma aos focos recentes no Rio Grande do Sul, onde a gripe aviária foi identificada em uma granja comercial e em um zoológico. A repercussão internacional levou mais de 40 países, incluindo China e membros da União Europeia, a suspenderem as importações de carne de frango brasileira.

Minas, segundo estudo da Fundação João Pinheiro, pode perder até R$ 1 bilhão em receitas com exportações de carne de frango, caso o cenário se mantenha. As perdas projetadas variam de 8,7% a 27% nas vendas externas.

Plano de contingência

O estado informou que todas as ações fazem parte do Plano de Contingência da Influenza Aviária, elaborado em 2022 para prevenir e conter surtos da doença. As medidas incluem reforço na biossegurança das granjas, ações de educação sanitária, monitoramento de propriedades de subsistência e vigilância ativa nas áreas de risco.

A Influenza Aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos, desde que bem cozidos.
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