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Projeto Mudas que Ensinam estimula alimentação saudável e consciência ambiental de crianças em Rio Paranaíba

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
1 de agosto de 2024
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Agrocarmo

“Envolver crianças em todas as etapas do processo de uma alimentação saudável, desde o plantio até a colheita, pode aumentar as chances de elas experimentarem novos alimentos e incluí-los em suas refeições”. Essa foi uma das premissas que motivou a professora Karine de Oliveira Gomes, do curso de Nutrição, do campus Rio Paranaíba (CRP/UFV), a dar início ao projeto Mudas que Ensinam.

 As atividades começaram em 2022, com a implantação de uma horta na Escola Municipal Professora Avelina Resende Boaventura, em Rio Paranaíba. Lá são realizadas atividades semanais com crianças de 4 a 6 anos para promover a consciência ambiental e incentivar a alimentação adequada e saudável. Elas plantam, cuidam, colhem e, a cada período letivo, os canteiros e culturas são renovadas. Já aram pela horta mudas de alface, rúcula, berinjela, almeirão, mandioca, couve, cebolinha, salsa, coentro, açafrão e alho, dentre outras.

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

De acordo com Karine, “a horta ou a ser valorizada e utilizada como um recurso pedagógico para a formação das crianças e dos demais membros da comunidade escolar, no sentido de demonstrar também que práticas de produção agroecológica são viáveis e podem ser implementadas em qualquer espaço, visando otimizar a utilização dos recursos naturais e gerar menor impacto no meio ambiente”.

Em vários momentos, as crianças têm a oportunidade de compartilhar os aprendizados adquiridos ao longo da sua participação no projeto. “Sempre recebo relatos sobre o impacto que o projeto causa nas crianças, principalmente relacionados à experimentação de novos alimentos. Todas as vezes que os gêneros alimentícios são colhidos, nós distribuímos entre as crianças para que elas possam levar para casa. Uma mãe, então, partilhou que a filha chegou com as beterrabas e pediu para que ela as cozinhasse porque a tia Karine tinha explicado que comer beterraba fazia crescer e ficar forte”, lembra a coordenadora do projeto.

Em três anos de atividades, cerca de 400 crianças foram atendidas não só a partir da horta, mas também de outras ações que buscam associar a ludicidade ao cuidado com o meio ambiente, dentre elas, a criação de brinquedos pedagógicos a partir de materiais reciclados, contação de histórias e desenhos com tinta feita de terra. Foram promovidas ainda visitas aos laboratórios, à biblioteca e à usina fotovoltaica no CRP/UFV e realizados piqueniques ao ar livre com as crianças nas áreas externas do campus, buscando incentivar a aproximação delas desde cedo com a Universidade.

Participantes

Davi Henrique Silva é um dos pequenos participantes do projeto. Ele diz que as atividades que mais gosta são regar e plantar na horta, conhecer diferentes tipos de pedra e usar o microscópio quando visita os laboratórios do campus Rio Paranaíba. A mãe do Davi, Maíza Cristina Silva, destaca que é muito grata pelo tanto de aprendizado que o seu filho está tendo, seja com as atividades na horta, ouvindo histórias encantadoras, seja nas visitas feitas na UFV. “Fico encantada com todo amor, cuidado, carinho e dedicação com que as crianças são tratadas. O projeto é maravilhoso! Todos os envolvidos estão de parabéns”.

Para a professora Joana Reis Rocha, da Escola Municipal Professora Avelina Resende Boaventura, que participa das atividades do projeto desde sua implantação, é visível a melhora no aprendizado das crianças. “Elas gostam e querem participar de todas as atividades. Fazem perguntas, se interessam pelos resultados e querem regar as plantas todos os dias.”

O projeto de extensão e pesquisa beneficia ainda os estudantes de graduação que atuam em suas atividades como bolsistas ou voluntários. Em três anos, já aram por ele 40 discentes dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas, Nutrição e Engenharia de Produção. Como ressalta Karine Gomes, a equipe do projeto conseguiu criar um forte vínculo com as crianças e com toda a comunidade escolar. Esse contato tem sensibilizado os estudantes de graduação e propiciado “a ampliação da visão de mundo, conhecimento sobre os desafios inerentes à prática profissional e, sobretudo, a consciência de que não existe resposta individual para problemas que são coletivos”.

A estudante do curso de Ciências Biológicas Beatriz de Faria Alonso destaca que aprende todos os dias com o projeto, principalmente ao preparar as atividades e buscar formas de transformar assuntos complexos em uma linguagem que as crianças sejam capazes de entender. Segundo ela, é “uma experiência mágica” ser capaz de mudar uma geração a partir da partilha dos conhecimentos aprendidos sobre Agroecologia e Segurança Alimentar e Nutricional. “O carinho que tenho com o Mudas que Ensinam e pelas crianças é imenso. Sou muito grata de fazer parte de algo tão lindo. É o melhor projeto que já participei e, com toda certeza, uma das melhores partes da minha graduação”, afirma.

O Mudas que Ensinam é uma iniciativa bem-sucedida não só para os seus participantes. O projeto foi reconhecido também como uma experiência exitosa e selecionado para compor o Laboratório de Inovação em Educação Alimentar e Nutricional (LIS-EAN), uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde.

Todo ano é realizada uma cerimônia de formatura e as crianças recebem um certificado de participação no projeto, com um livro de história infantil doados por editoras. Já foram entregues os livros Receita para Bem Crescer, de Alessandra Roscoe, da editora Rovelle; e O Monstro das Cores, de Anna Llenas, da editora Aletria. Neste ano, a obra será Doçura, de Emília Nunes, da editora Tibi.

Com tantos frutos já gerados, a expectativa é que o projeto se expanda. De acordo com Karine, a ideia é implantar a horta também na Escola Municipal Tancredo Neves, já que ela oferece os primeiros anos do ensino fundamental, e possibilitará a continuidade do trabalho iniciado com as crianças da educação infantil. Todas as novidades podem ser acompanhadas pelo Instagram do Projeto.

Divulgação Institucional

Redação Paranaíba Agora

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A Polícia Militar de Rio Paranaíba está convida A Polícia Militar de Rio Paranaíba está convidando todos os produtores rurais do município para uma reunião especial sobre Segurança Rural, que será realizada na próxima segunda-feira, dia 26 de maio, às 18h30, no Quartel da Polícia Militar.

O encontro tem como objetivo discutir medidas de proteção no campo, especialmente neste período de colheita da safra do café, e apresentar estratégias conjuntas para fortalecer a segurança nas propriedades rurais da região.

A presença dos produtores é fundamental para o sucesso das ações de prevenção e combate à criminalidade no meio rural.

Participe e ajude a fortalecer a segurança no campo!
Data: 26/05/2025 (segunda-feira)
Horário: 18h30
Local: Quartel da Polícia Militar – Rio Paranaíba
Na última terça-feira (20), a Câmara Municipal Na última terça-feira (20), a Câmara Municipal de Carmo do Paranaíba realizou uma audiência pública para discutir a Lei Municipal nº 2.947/2025, que autoriza a construção de ruas cobertas para feiras e eventos comunitários na cidade e no distrito de Quintinos. O encontro também abordou o Projeto de Lei nº 40/2025, que propõe a revogação da referida norma.

A audiência foi marcada por ampla participação popular e forte mobilização da comunidade escolar da Escola Estadual Leôcio Ferreira de Melo, localizada em uma das áreas previstas para a implantação da cobertura. Direção, professores e pais de alunos manifestaram-se contra a obra, apontando riscos à segurança dos estudantes, prejuízo ao patrimônio histórico da escola e possível uso inadequado do espaço público.

Entre os principais argumentos levantados, destacaram-se:

- Segurança dos alunos: A cobertura dificultaria a visibilidade da escola e o o de veículos de emergência.

- Preservação da fachada histórica: Considerada símbolo da cidade, a estrutura da escola poderia ser comprometida visualmente.

- Uso inadequado do espaço: Preocupações de que a área coberta se tornasse ponto para usuários de drogas ou pessoas em situação de rua.

- Impacto no trânsito: Especialmente nos horários de entrada e saída das aulas.

Embora o debate tenha girado em torno da cobertura em frente à escola, a situação dos feirantes também foi mencionada. Uma ex-feirante relatou problemas de infraestrutura no espaço atual da feira, como escoamento de água. Sugestões como o uso do Mercado Municipal foram levantadas, mas descartadas por não atender às necessidades logísticas da feira.

A falta de consulta à comunidade no processo de aprovação da lei também foi duramente criticada. Participantes defenderam maior transparência e sugeriram até mesmo um plebiscito para decidir o futuro da proposta.

Vários vereadores reconheceram falhas no processo de aprovação da lei e se mostraram favoráveis à sua revogação. O autor do projeto original, vereador Jader, participou remotamente e declarou já ter concordado com a revogação da norma.

A expectativa é que a revogação da lei seja formalizada em breve pela Câmara Municipal.
A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-f A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-feira (21) um homem suspeito de tráfico de drogas no bairro Lagoinha, em Carmo do Paranaíba. A ação ocorreu após denúncias anônimas indicarem intensa movimentação de pessoas em uma residência, característica comum de pontos de venda de entorpecentes.

Por volta das 14h, as equipes policiais se dirigiram ao imóvel e, ao chegarem ao local, notaram que havia diversas plantas de maconha no quintal. Diante da situação, os militares realizaram buscas no interior da casa.

Durante a operação, foram apreendidos 06 pés de maconha de grande porte, 01 balança de precisão, 01 simulacro de arma de fogo, 01 arma de fogo tipo espingarda, 03 potes usados para secagem de maconha, 01 celular e R$ 1.070,00 em dinheiro, distribuídos em notas diversas.

O suspeito foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil, junto com todo o material apreendido. A Polícia Militar reforça a importância das denúncias anônimas, que contribuem para o combate ao tráfico de drogas e à criminalidade na cidade.
A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o atropelamento de uma ciclista ocorrido em fevereiro de 2024, na MG-230, em Rio Paranaíba. Dois motoristas de caminhões boiadeiros foram indiciados pelos crimes de lesão corporal grave na direção de veículo automotor, omissão de socorro e evasão.

A vítima, de 31 anos, trafegava pela rodovia quando foi atingida por um dos caminhões. Ela foi socorrida com ferimentos graves, ou por cirurgia e ficou afastada por mais de 30 dias. Imagens de câmeras de segurança e o relato de testemunhas ajudaram a identificar os suspeitos.

Os motoristas, que seguiam juntos no momento do acidente, não pararam para prestar socorro à vítima. Um deles foi responsabilizado diretamente pelo atropelamento, enquanto o outro foi indiciado por omissão.

O caso gerou mobilização entre os ciclistas da cidade. Ainda em 2024, um ato de conscientização foi promovido em Rio Paranaíba pedindo mais respeito no trânsito e segurança para quem pratica o ciclismo.
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