Um crime brutal com extrema crueldade chocou a cidade de João Pinheiro nesta sexta-feira, 06 de dezembro. O jovem João Marcos, de 18 anos, que estava desaparecido desde a última quarta-feira (04), foi encontrado morto em um local de difícil o na região do Buraco da Onça, próximo a estrada da Esperança, apresentando sinais de tortura e violência extrema. O motivo do crime seria porque os suspeitos deviam R$ 400,00 à João Marcos.
João Marcos estava desaparecido desde a última quarta-feira (04). A informação inicial era que o jovem havia ido pescar com alguns amigos e depois aria na casa de uma amiga, mas o jovem nunca mais foi visto. Graças ao incessante trabalho dos investigadores da Polícia Civil e do delegado Danniel Pedro, foi possível desvendar os detalhes do crime.
Segundo apurado pelo JP Agora, João Marcos foi atraído por supostos amigos – Diego, Keverson, Natanael e Alexsandro, com idades entre 19 e 21 anos – sob o pretexto de uma pescaria. Durante o trajeto, próximo ao local em que o corpo foi descartado, João Marcos foi brutalmente espancado a pauladas, torturado e levado ao local onde seu corpo foi descartado. Os suspeitos ainda teriam tentaram atear fogo no corpo da vítima, deixando marcas de queimaduras graves em uma das pernas. O corpo foi encontrado enrolado em um saco plástico, com apenas os pés expostos.
O veículo utilizado no crime, um Fiat 147, foi apreendido no bairro União, na casa do suspeito Natanel. O carro apresentava marcas de sangue no vidro traseiro e no porta-malas, confirmando o indício que a vítima foi agredida antes de ser levada ao local de descarte do corpo. Durante a operação, um dos suspeitos confessou o crime.
O caso chocou a cidade de João Pinheiro e gerou comoção pela crueldade dos fatos. Graças ao trabalho incansável da equipe de investigadores e do delegado Danniel Pedro, a elucidação rápida do crime foi possível. A Polícia Civil segue apurando detalhes do caso e investigando a participação de possíveis outros envolvidos. Os quatro suspeitos permanecem presos à disposição da Justiça.
JP Agora