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Confira as mudanças na aposentadoria dos servidores de MG

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
5 de setembro de 2020
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(foto: WILLIAN DIAS/ALMG)

 

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou nessa sexta-feira (4), em segundo turno, durante reunião extraordinária, o projeto de reforma da Previdência do funcionalismo público estadual do governo Zema. Pela manhã, foi concluída a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2020, que alterou a idade mínima e o tempo de contribuição dos servidores.

Foram 52 votos favoráveis e 21 contrários na sessão remota dos deputados, por causa da pandemia do novo coronavírus. À tarde, foi a vez do Projeto de Lei Complementar (PLC) 46/2020, por 52 a 20, que dividiu os novos percentuais de contribuição em sete faixas salariais, entre 11% e 16%.

O governo de Minas tem até o próximo dia 30 para oficializar a reforma, conforme o prazo definido pelo Ministério da Economia. Conforme esperava, conseguiu aprovar a reforma na primeira quinzena de setembro. Desde o envio da matéria, a Assembleia, fechada ao público e com reuniões remotas, conviveu com manifestações de servidores contrários à reforma em frente ao prédio do Legislativo estadual.

A PEC 55/2020 fixou 62 anos como idade mínima para mulheres que ingressarem no serviço público após a reforma entrar em vigor. As que já têm carreira estabelecida poderão se aposentar aos 60 anos. O governo queria que a regra dos 62 anos valesse para todas. Homens precisarão trabalhar até, no mínimo, 65 anos. Nos moldes que vigoram atualmente, servidores precisam trabalhar, ao menos, até os 60 anos, e mulheres, até os 55.
Professores dispõem de regras específicas. Homens podem se aposentar, no mínimo, aos 60. Mulheres, aos 57. O tempo de contribuição permanece como queria o governador: 25 anos, independentemente do gênero. Atualmente, homens precisam atuar por 35 anos; mulheres, por 30. Ao apresentar o projeto, em 19 de junho, o governo Zema sugeriu a adoção de descontos entre 13% e 19%, em quatro patamares. Nos moldes vigentes, todo o funcionalismo, independentemente dos vencimentos, contribui com 11%. Para a definição dos valores de aposentadoria, foi mantida a regra atual. O cálculo leva em conta 80% dos maiores vencimentos, desde o início da contribuição do servidor — ou desde 1994, para os mais antigos.
Outra mudança importante promovida ocorreu nas regras de aposentadoria de agentes penitenciários e socioeducativos, policiais civis e policiais legislativos. O novo texto estipula que esses servidores poderão se aposentar com proventos integrais e reajustados pela regra da paridade com os efetivos, com a idade mínima de 50 anos para mulheres e 53 para os homens.

DIVISÃO DO IPSEMG

Antes de a proposta chegar ao plenário em segundo turno, a oposição conseguiu aprovar emenda vetando à cisão do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), um dos pontos mais polêmicos da projeto de lei complementar. O governo queria a divisão do instituto para criar autarquia para gerir, exclusivamente, benefícios e pensões, a MGPrev. Em vez de fundo de pensão exclusivo, então, o  pagamento dos benefícios continuará com o Ipsemg, por meio do Fundo Financeiro de Previdência do Estado de Minas Gerais (FFP-MG).
Depois da derrota no plenário, o governo informou que enviará um projeto específico à Assembleia sobre a cisão do Ipsemg. “O governo vai mandar o projeto, alguns deputados já compraram a ideia de que é importante o Ipsemg cuidar apenas da saúde do servidor”, afirmou o líder do governo no Legislativo, Raul Belém (PSC). “Não sei quando isso (o envio do projeto) irá ocorrer, mas a ideia do governo é muito boa. Houve alguns posicionamentos que demonstraram preocupação sobre acabar com o Ipsemg, mas depois que Zema assumiu o governo, o Ipsemg melhorou muito, até por conta da atuação da Assembleia Legislativa, que, à época da reforma istrativa, deu autonomia ao instituto”, completou o parlamentar.
Durante a tramitação da proposta, a maioria dos integrantes do bloco parlamentar Democracia e Luta, de oposição a Zema, se posicionou contra as mudanças. A Comissão de Trabalho, da Previdência e da Assistência Social, inclusive, chegou a recomendar a rejeição do projeto sobre as alíquotas progressivas. Os parlamentares oposicionistas conseguiram, ainda, vetar cobrança suplementar, paga por ativos e inativos, sem alíquota pre-determinada, em caso de prejuízo na Previdência.
“A criação da MGPrev pode significar a possibilidade de privatização gradativa da Previdência. O governo tem uma visão privatista, e a MGPrev seria a porta aberta para uma privatização da previdência dos servidores”, rebateu o líder do bloco de oposição, André Quintão (PT). Outra alteração importante foi a das alíquotas de contribuição, que ficarão entre 11% e 16%. As alíquotas aprovadas cumprem regra estipulada pelo governo federal, sobre o percentual médio dos descontos ser de 14% para as previdências estaduais com déficit. “O que o governo gostaria de fazer é cumprir a legislação, que é 14% (em média) para as previdências deficitárias. Estamos atingindo essa média. Ficou a cargo da Assembleia encontrar uma maneira mais justa de fazer com que os que recebem menos paguem menos, e aqueles que recebem mais, paguem mais”, disse Raul Belém.
Foi eliminada também do texto original a contribuição extraordinária que o governo poderia propor se as contas da Previdência continuassem deficitárias com a implementação das novas regras. Essa seria uma cobrança suplementar à contribuição previdenciária regular, que teria que ser paga tanto por servidores efetivos quanto por aposentados e pensionistas, sem alíquota predeterminada.

‘Desidratação’ e ‘redução de danos’

O líder do governo na Assembleia, Raul Belém (PSC), reconheceu que parte da reforma acabou “desidratada” no Parlamento. Mesmo assim, ele garante que os termos aprovados pelo Legislativo serão importantes para o estado superar a crise financeira que assola os cofres públicos. Segundo ele, o texto não é o ideal, mas contempla o que foi possível ante as discussões realizadas. “O governo respeita muito o processo legislativo e sabe que, na Assembleia, está a representação popular. A Assembleia fez longa construção, de diálogo. Temos que reconhecer o esforço do presidente Agostinho Patrus (PV), que ouviu quem era contra e favorável à reforma”, disse ele também.
“Não estamos aqui para comemorar nada, mas para ser responsáveis por esse processo que Minas exige. No ado recente, os municípios deixaram de receber pela questão do estado. Depois, foram confiscados recursos de depósito judicial. Qual o próximo o? Confiscar aposentadoria? Salário? Não comemoramos, mas precisamos ser sérios e entender que é preciso a contribuição de todos para tirar o estado dessa dificuldade”, acrescentou Raul Belém.
Depois da aprovação, o líder do bloco de oposição, deputado André Quintão (PT), chegou a falar em redução de danos. “Buscamos abrir espaço para o diálogo e para a apresentação de emendas que pudessem reduzir os danos da proposta do governo. Na reta final, conseguimos aprovar emendas que atenuam os impactos, muito perversos na vida do funcionalismo”, afirmou.
Quintão voltou criticar o debate da reforma em meio à pandemia do novo coronavírus. Por causa da crise sanitária, a Assembleia promove a maioria de suas atividades de modo remoto – parte considerável dos deputados está, inclusive, trabalhando em home office. “O governador encaminhou o projeto no meio de uma pandemia, sem discussão com os sindicatos, discussão e acompanhamento presencial dos servidores”, pontuou.
O deputado Professor Cleiton (PSC) também votou contrariamente à PEC. “Essa reforma é um retrocesso e retira direitos”, lamentou ele. “O governo tem que entender que o estado não é uma loja que vende eletrodomésticos, estado não vende produto. Estado oferece serviço, o produto do estado é o serviço, educação de qualidade, segurança, saúde, e isso não vai acontecer achatando as as condições dos trabalhadores”, criticou o deputado estadual Cristiano Silveira (PT).

Segurança

O canal do YouTube da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa vai discutir na próxima quarta-feira, a partir das 10h, soluções para a segurança pública, no programa Pensando em Minas. O público poderá enviar perguntas e comentários pelo chat. Os convidados são o professor Luís Flávio Sapori, do curso de ciências sociais da PUC Minas e doutor em sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, e Matheus Miranda, consultor da Assembleia e mestre em direito penal pela PUC Minas. O debate será realizado a partir do artigo “A política de segurança pública na sociedade brasileira”, de Sapori. No texto, o autor aborda a segurança pública embasado em estatísticas, por exemplo, sobre violência e inclusão social, desde os anos 1980. O artigo integra a obra Políticas públicas: múltiplos olhares, lançada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Escola do Legislativo, com organização dos professores  Antônio Calhau e José Alcione Bernardes Júnior. 
Fonte: Estado de Minas
Ivan Madeiras

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Na manhã desta terça-feira (10), a Polícia Mili Na manhã desta terça-feira (10), a Polícia Militar de Carmo do Paranaíba prendeu um homem suspeito de ter furtado uma bicicleta na cidade de São Gotardo. A ação foi resultado de intensos rastreamentos realizados pela equipe da 90ª Companhia da Polícia Militar, que recebeu informações de que o autor do crime estaria circulando pelo perímetro urbano de Carmo do Paranaíba desde o dia anterior.

Após colherem relatos de moradores que afirmaram ter visto o suspeito, os militares intensificaram as buscas e seguiram pela BR-354 em direção a Lagoa Formosa. Na altura do povoado de Campina Verde, conhecido popularmente como “Pindura-Saia”, o autor foi localizado nas proximidades de um caminhão carregado com frutas, ainda na posse da bicicleta furtada.

O suspeito não ofereceu resistência e confessou o furto, alegando que é andarilho e que cometeu o crime por estar cansado de caminhar a pé. Durante a abordagem, os policiais também encontraram com ele um celular da marca Samsung, que foi apreendido. O homem afirmou ter adquirido o aparelho ciente de que sua origem era ilícita.

Após ser levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para os procedimentos médicos de praxe, o autor foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil. A bicicleta furtada e o celular foram entregues às autoridades e agora estão sob custódia da Polícia Civil para os devidos trâmites legais.

A ação reforça o comprometimento das forças de segurança na pronta resposta aos crimes patrimoniais e na recuperação de bens subtraídos da população.
Durante patrulhamento preventivo nesta terça-feir Durante patrulhamento preventivo nesta terça-feira (09) em Carmo do Paranaíba, uma guarnição policial flagrou um adolescente conduzindo uma motocicleta de forma perigosa, realizando manobras arriscadas em via pública e colocando em risco a integridade de pedestres e demais usuários da via.

Ao realizar a abordagem, foi constatado que o condutor era menor de idade e que o veículo não estava registrado em seu nome. A motocicleta apresentava diversas irregularidades visuais e mecânicas, incluindo:

- Placa dobrada e em desacordo com as normas do Contran;

- Pneu dianteiro em condições inadequadas (careca);

- Ausência de setas traseiras;

- Filtro de ar aberto, provocando ruído excessivo;

- Condutor utilizava capacete com viseira aberta e mal fixado à cabeça.

Diante das infrações, a motocicleta foi removida para o pátio credenciado do Detran, por meio de guincho autorizado. Os autos de infração de trânsito (Aits) foram devidamente lavrados, e o menor foi apreendido pelo ato infracional, sendo acompanhado por seus genitores para os procedimentos legais.

🚨 Confira o valor de algumas infrações cometidas:

- Conduzir sem CNH: R$ 880,41

- Placa em desacordo com o Contran: R$ 293,47

- Permitir que pessoa sem CNH, PPD ou ACC conduza veículo: R$ 880,41

A Polícia Militar reforça o compromisso com a segurança no trânsito e alerta pais e responsáveis para não permitirem que menores conduzam veículos, pois além de ser um risco à vida, trata-se de uma infração gravíssima com sérias consequências legais e financeiras.
Durante uma operação de fiscalização na LMG-78 Durante uma operação de fiscalização na LMG-782, na altura do km 10, em Iraí de Minas, nesta terça-feira (10/06), a Polícia Militar Rodoviária apreendeu uma carga de mercadorias estrangeiras sem comprovação fiscal transportadas em um ônibus que seguia de São Paulo para Coromandel.

Ao abordar o veículo, os militares verificaram a documentação do condutor e do ônibus, que transportava 21 ageiros. O motorista informou que os ocupantes haviam realizado compras na capital paulista e estavam retornando a Coromandel.

Durante a conferência das bagagens e encomendas transportadas, foram localizadas diversas mercadorias com indícios de irregularidade fiscal, entre elas:

37 armas de bolinha de gel de origem chinesa, acompanhadas de 100 pacotes de munição de gel;

21 frascos de perfumes importados, sem nota fiscal;

09 smartwatches também de origem chinesa, sem documentação;

50 óculos de sol sem procedência conhecida ou comprovante fiscal.

Como as mercadorias estavam desacompanhadas de notas fiscais e foram identificadas como importadas, os policiais configuraram a ocorrência como possível crime de descaminho – prática que consiste na entrada de mercadorias estrangeiras no país sem o devido recolhimento de impostos.

Todos os materiais foram apreendidos e encaminhados ao órgão competente da Receita Federal para os procedimentos legais e responsabilização dos compradores. A ação reforça o compromisso da Polícia Militar Rodoviária no combate ao comércio ilegal e à sonegação de impostos em Minas Gerais.
Um homem de 39 anos foi preso após confessar ter Um homem de 39 anos foi preso após confessar ter matado outro, de 52, e escondido o corpo em uma manilha de esgoto em um terreno no Jardim Belo Horizonte, em Uberaba. O suspeito afirmou que atingiu a vítima na cabeça com um pedaço de madeira após ter sido abusado sexualmente pelo homem. O caso foi registrado na noite de segunda-feira (9).

O Corpo de Bombeiros foi chamado para ajudar na busca e encontrou o cadáver na manilha. Por causa da dificuldade de o, a retirada do corpo foi adiada para a manhã desta terça-feira (10), com uso de uma retroescavadeira. Os militares permanecem no local, sem previsão para o fim dos trabalhos. A perícia da Polícia Civil também foi acionada.

A reportagem procurou a Polícia Civil para confirmar a prisão do suspeito e saber por quais crimes ele poderá responder e aguardamos retorno.

Homem confessou o crime e alegou ter sido abusado pela vítima
A Polícia Militar foi até a Rua Helena Manzan Rodrigues, na noite de segunda-feira (9), após denúncia anônima sobre ocultação de cadáver em uma construção abandonada. No local, um casal, que disse morar no terreno, recebeu os militares do lado de fora e negou que houvesse um corpo enterrado na área.

Inicialmente, os policiais não encontraram vestígio de cadáver uma vez que a manilha estava coberta com terra até próximo à tampa. Posteriormente, o Corpo de Bombeiros foi acionado para ajudar nas buscas.

Enquanto isso, a esposa do suspeito confirmou aos militares que o companheiro matou um homem e enterrou o corpo no local. A mulher detalhou que a vítima era usuária de drogas e frequentava a construção abandonada.

O suspeito, ao ser novamente questionado, confessou que matou o homem de 52 anos há cerca de três meses. Ele disse que, à época, estava no terreno com a vítima e a esposa. Segundo o suspeito, enquanto dormia, o colega praticou sexo oral sem consentimento.

Ainda de acordo com a confissão do homem, ambos discutiram e se agrediram fisicamente. O suspeito usou um pedaço de madeira para atingir a cabeça da vítima e, em seguida, a jogou na manilha de esgoto.

Ossada humana foi encontrada
Ainda na noite de segunda-feira, o Corpo de Bombeiros conseguiu ver fragmentos de ossos humanos
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