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Diamante de 646 quilates é descoberto em Coromandel e se torna o segundo maior do país

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
5 de junho de 2025
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Sicoob

seucarro

Agrocarmo

Um diamante bruto de 646,78 quilates foi descoberto em Coromandel, no Alto Paranaíba, MG. A pedra avaliada em R$ 16 milhões, segundo a prefeitura municipal, ou a ocupar o posto de segundo maior diamante já encontrado em território brasileiro. Agora, a cidade de Coromandel detém o título de ser o local onde foram descobertos até hoje os dois maiores diamantes do país:

1° – Diamante ‘Getúlio Vargas’ de 727 quilates foi descoberto em 1938;
2° – Diamante de 646,78 quilates descoberto em 2025.

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

Como 1 quilate equivale a 0,2 gramas, o diamante recém descoberto tem peso estimado de 129,36 gramas.

A pedra foi encontrada no mês de maio em uma área com Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), com título em vigor, ou seja, o local tem permissão ativa da ANM para extração mineral em pequena escala.

As informações foram confirmadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Segundo maior diamente do Brasil foi achado em margem de rio
De acordo com a Prefeitura de Coromandel, cidade de quase 29 mil habitantes, a pedra foi extraída das margens do Rio Douradinho, tem coloração marrom e alto valor comercial.

Segundo o prefeito de Coromandel, Fernando Breno, conforme a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), a alíquota gerada pelo diamante encontrado é de 2% sobre a receita bruta da venda, deduzidos os tributos já pagos sobre a comercialização. Logo, o valor gerado que deverá ser pago ao Governo Federal e reado de maneira integral para o Município está em torno de R$ 320 mil.

Após o achado, o titular da PLG, que não teve a identidade revelada, declarou a descoberta oficialmente no Relatório de Transações Comerciais (RTC) junto ao Cadastro Nacional de Comércio de Diamantes (CNCD) no dia 29 de maio, atendendo aos trâmites legais e, assim, podendo comercializar a pedra no Brasil ou exterior.

Como é calculado o valor de um diamante?
O geólogo Daniel Fernandes, formado pela Universidade Federal do Mato Grosso, e que repercutiu o achado nas redes sociais, explica que o primeiro fator considerado é peso em quilates. Depois, a transparência e a pureza também são fatores importantes, porque resultam em uma gema lapidada de alto valor. A cor também interfere diretamente, já que os diamantes existem em praticamente todas as cores do arco-íris, e algumas são mais valiosas que outras.

“No Brasil, não existe uma tabela oficial que defina seu valor, mas não há dúvidas de que se trata de uma gema extremamente rara. Quando essa pedra foi descoberta, eu não duvidei em nenhum momento. Fiquei muito feliz em ver o Brasil novamente em destaque. Isso cria esperança para todo garimpeiro que sonha encontrar uma pedra como essa”, ressaltou Daniel.

A origem e o uso do quilate para pesar pedras preciosas

O quilate, medida utilizada para pesar pedras preciosas, tem uma origem curiosa e natural: ele surgiu a partir das sementes da alfarroba, árvore típica do Mediterrâneo.

Daniel explica que na Antiguidade comerciantes perceberam que as sementes da carobeira (Ceratonia siliqua) tinham peso muito uniforme, sendo ideais para servirem como padrão em balanças de precisão no comércio de gemas e metais preciosos. Uma única semente pesava, em média, cerca de 0,2 gramas, valor que acabou dando origem à unidade.

g1

Redação Paranaíba Agora

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Um diamante bruto de 646,78 quilates foi descobert Um diamante bruto de 646,78 quilates foi descoberto em Coromandel, no Alto Paranaíba, MG. A pedra avaliada em R$ 16 milhões, segundo a prefeitura municipal, ou a ocupar o posto de segundo maior diamante já encontrado em território brasileiro. Agora, a cidade de Coromandel detém o título de ser o local onde foram descobertos até hoje os dois maiores diamantes do país:

1° - Diamante 'Getúlio Vargas' de 727 quilates foi descoberto em 1938;
2° - Diamante de 646,78 quilates descoberto em 2025.

Como 1 quilate equivale a 0,2 gramas, o diamante recém descoberto tem peso estimado de 129,36 gramas.

A pedra foi encontrada no mês de maio em uma área com Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), com título em vigor, ou seja, o local tem permissão ativa da ANM para extração mineral em pequena escala.

As informações foram confirmadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Segundo maior diamente do Brasil foi achado em margem de rio

De acordo com a Prefeitura de Coromandel, cidade de quase 29 mil habitantes, a pedra foi extraída das margens do Rio Douradinho, tem coloração marrom e alto valor comercial.

Segundo o prefeito de Coromandel, Fernando Breno, conforme a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), a alíquota gerada pelo diamante encontrado é de 2% sobre a receita bruta da venda, deduzidos os tributos já pagos sobre a comercialização. Logo, o valor gerado que deverá ser pago ao Governo Federal e reado de maneira integral para o Município está em torno de R$ 320 mil.

Após o achado, o titular da PLG, que não teve a identidade revelada, declarou a descoberta oficialmente no Relatório de Transações Comerciais (RTC) junto ao Cadastro Nacional de Comércio de Diamantes (CNCD) no dia 29 de maio, atendendo aos trâmites legais e, assim, podendo comercializar a pedra no Brasil ou exterior.
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A tão aguardada implantação do curso de Medicin A tão aguardada implantação do curso de Medicina no campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Rio Paranaíba deu mais um o importante nesta quarta-feira (04/06), com uma reunião decisiva no Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Apesar do avanço nas negociações e do compromisso do governo federal em acelerar os trâmites, ainda não há uma data concreta para o início das aulas.

A reunião contou com a presença do reitor da UFV, Demetrius David da Silva; do diretor-geral do campus de Rio Paranaíba, Renato Ruas; do prefeito Major Adriano e do vice-prefeito Lucas Silva; além de representantes de outras entidades regionais, como o CISALP e o Ciminas. O encontro foi articulado pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT) e teve como pauta central a liberação de vagas para contratação de professores e técnicos istrativos, ponto crucial para a viabilização do curso.

Em entrevista concedida à redação do Paranaíba Agora, Renato Ruas explicou que o curso já está aprovado internamente pela UFV, ou pela avaliação da Comissão de Avaliação de Cursos de Medicina (CAMEN) e possui acordos firmados com prefeituras da região para campos de prática. No entanto, a abertura dos concursos para contratação de pessoal ainda depende de autorização formal do MEC, além da liberação de recursos para equipar laboratórios.

A universidade estima que, após a liberação, serão necessários de seis a oito meses para contratação e planejamento pedagógico. O prazo é apertado, pois para o curso ser ofertado em 2026, a solicitação deve ser feita até agosto deste ano na plataforma do Sisu.

Além da Medicina, também já está aprovado o curso de Enfermagem, que integra a proposta da universidade para ampliar a oferta de formação na área da saúde no Alto Paranaíba. O curso, no entanto, também depende da contratação de novos servidores.

Apesar dos avanços significativos, a expectativa pela instalação do curso de Medicina em Rio Paranaíba segue cercada de cautela. A concretização depende, agora, de movimentações internas no MEC e do cumprimento de prazos apertados. Para a comunidade acadêmica e a população da região, a esperança se mantém viva — mas com os pés no chão.
A tão aguardada implantação do curso de Medicin A tão aguardada implantação do curso de Medicina no campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Rio Paranaíba deu mais um o importante nesta quarta-feira (04/06), com uma reunião decisiva no Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Apesar do avanço nas negociações e do compromisso do governo federal em acelerar os trâmites, ainda não há uma data concreta para o início das aulas.

A reunião contou com a presença do reitor da UFV, Demetrius David da Silva; do diretor-geral do campus de Rio Paranaíba, Renato Ruas; do prefeito Major Adriano e do vice-prefeito Lucas Silva; além de representantes de outras entidades regionais, como o CISALP e o Ciminas. O encontro foi articulado pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT) e teve como pauta central a liberação de vagas para contratação de professores e técnicos istrativos, ponto crucial para a viabilização do curso.

Em entrevista concedida à redação do Paranaíba Agora, Renato Ruas explicou que o curso já está aprovado internamente pela UFV, ou pela avaliação da Comissão de Avaliação de Cursos de Medicina (CAMEN) e possui acordos firmados com prefeituras da região para campos de prática. No entanto, a abertura dos concursos para contratação de pessoal ainda depende de autorização formal do MEC, além da liberação de recursos para equipar laboratórios.

“O secretário Marcus Vinícius David se mostrou muito receptivo e se comprometeu a agilizar a análise para liberação dos códigos de vaga ainda neste ano, o que é essencial para que o curso seja incluso no Sisu e, possivelmente, inicie suas atividades em 2026”, afirmou Ruas. Ele pondera, porém, que esse processo envolve etapas complexas e que, mesmo com boa vontade política, não há como confirmar uma data exata de início.

A universidade estima que, após a liberação, serão necessários de seis a oito meses para contratação e planejamento pedagógico. O prazo é apertado, pois para o curso ser ofertado em 2026, a solicitação deve ser feita até agosto deste ano na plataforma do Sisu.

Além da Medicina, também já está aprovado o curso de Enfermagem, que integra a proposta da universidade para ampliar a oferta de formação na área da saúde no Alto Paranaíba.
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