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Secretaria de Educação e Escola Tancredo Neves se manifestam sobre episódio de possível racismo em Rio Paranaíba

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
30 de abril de 2025
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A Secretaria Municipal de Educação de Rio Paranaíba e a direção da Escola Municipal Presidente Tancredo Neves divulgaram nesta terça-feira (30) uma nota oficial conjunta para esclarecer os fatos relacionados a um suposto caso de racismo envolvendo um aluno de 9 anos, ocorrido na tarde de segunda-feira (29).

O episódio ganhou repercussão após a mãe do estudante publicar um desabafo nas redes sociais e relatar à imprensa local que o filho havia sido alvo de comentários racistas por parte de colegas de sala. Segundo ela, essa não teria sido a primeira vez, e a falta de comunicação por parte da escola foi um dos pontos que a motivaram a tornar o caso público.

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

Em nota assinada pela secretária Elaine Boaventura e pela diretora da escola, Zelma Gomes, foi esclarecido que o ocorrido tratou-se de um mal-entendido. Durante as atividades em sala, um aluno teria pedido um lápis preto emprestado e, ao apontar na direção do colega envolvido, este teria interpretado erroneamente a fala como uma referência ofensiva à sua cor de pele. Também houve comentários entre os alunos sobre preferências por cores, onde a cor preta foi mencionada, o que pode ter contribuído para a confusão.

A gestão da escola explicou que, ao apurar os fatos com os alunos, ficou evidente que não houve intenção discriminatória ou qualquer fala ofensiva relacionada à raça. Ainda assim, o caso está sendo tratado com seriedade e cuidado pedagógico.

A Secretaria e a direção escolar reforçaram o compromisso com a promoção do respeito, da empatia e da valorização da diversidade. A escola desenvolve atividades constantes voltadas à inclusão, como teatros e rodas de conversa, e defende que situações como essa devem ser transformadas em oportunidades de aprendizagem para toda a comunidade escolar.

“A escola ensina, mas cabe à família educar. Todos nós – educadores, pais e alunos – devemos caminhar juntos para fortalecer o respeito mútuo e combater qualquer forma de preconceito”, afirma a nota.

O caso também serviu como alerta para a importância da comunicação entre escola e famílias, para que situações sensíveis como essa sejam melhor compreendidas e tratadas com o devido acolhimento e transparência.

Confira a nota na íntegra:

Em relação ao fato ocorrido ontem (29/04/2025), na E.M. PRESIDENTE TANCREDO NEVES, no turno vespertino, ressaltamos que é importante entender que as crianças estão em um processo contínuo de aprendizagem sobre o respeito e a convivência com as diferenças.

Hoje, ao apurar o ocorrido, os alunos envolvidos, disseram que foram mal interpretados pelo colega. Foi relatado que alguém pediu um lápis preto emprestado. O colega que emprestou o lápis, estava na mesma direção do colega envolvido, porém, ele entendeu que a fala: “o preto”, estava se referindo a ele. Houve conversas sobre preferências de cores, onde foi mencionado a cor preta que levou outro colega a comparar a cor do lápis com o aluno envolvido. Portanto, não se tratava de preconceito e/ou ofensa por raça e/ou cor de pele, e sim à menção da cor do lápis solicitado pelo colega.

A escola desempenha um papel fundamental na educação das crianças, sendo essencial que utilizemos de tais oportunidades para ensiná-las sobre a importância do respeito e da empatia, ao invés de puní-las severamente. Estamos em constante trabalho, ensinando aos alunos que somos todos diferentes e que a cor da pele é apenas uma das muitas características que nos tornam únicos. Incentivamos a conversa sobre diversidade, promovendo um ambiente onde todas as crianças se sintam valorizadas e respeitadas, além de realizarmos teatros abordando o assunto de forma lúdica para que os alunos compreendam melhor.

Nós, educadores, dedicamos cada vez mais em discutir questões raciais com sensibilidade e clareza, organizando atividades que promovam a inclusão e o reconhecimento de pessoas de diferentes etnias e culturas. Dessa forma, a professora não só defende o respeito entre os alunos, mas também ajuda a criar uma comunidade escolar mais unida e acolhedora.

Por fim, é fundamental que todos nós, educadores, pais e alunos, trabalhemos juntos para construir um ambiente onde o respeito mútuo predomine, transformando portanto, situações desafiadoras em momentos de muito aprendizado e mudança de comportamento.

Redação Paranaíba Agora

Redação Paranaíba Agora

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A Polícia Militar de Rio Paranaíba está convida A Polícia Militar de Rio Paranaíba está convidando todos os produtores rurais do município para uma reunião especial sobre Segurança Rural, que será realizada na próxima segunda-feira, dia 26 de maio, às 18h30, no Quartel da Polícia Militar.

O encontro tem como objetivo discutir medidas de proteção no campo, especialmente neste período de colheita da safra do café, e apresentar estratégias conjuntas para fortalecer a segurança nas propriedades rurais da região.

A presença dos produtores é fundamental para o sucesso das ações de prevenção e combate à criminalidade no meio rural.

Participe e ajude a fortalecer a segurança no campo!
Data: 26/05/2025 (segunda-feira)
Horário: 18h30
Local: Quartel da Polícia Militar – Rio Paranaíba
Na última terça-feira (20), a Câmara Municipal Na última terça-feira (20), a Câmara Municipal de Carmo do Paranaíba realizou uma audiência pública para discutir a Lei Municipal nº 2.947/2025, que autoriza a construção de ruas cobertas para feiras e eventos comunitários na cidade e no distrito de Quintinos. O encontro também abordou o Projeto de Lei nº 40/2025, que propõe a revogação da referida norma.

A audiência foi marcada por ampla participação popular e forte mobilização da comunidade escolar da Escola Estadual Leôcio Ferreira de Melo, localizada em uma das áreas previstas para a implantação da cobertura. Direção, professores e pais de alunos manifestaram-se contra a obra, apontando riscos à segurança dos estudantes, prejuízo ao patrimônio histórico da escola e possível uso inadequado do espaço público.

Entre os principais argumentos levantados, destacaram-se:

- Segurança dos alunos: A cobertura dificultaria a visibilidade da escola e o o de veículos de emergência.

- Preservação da fachada histórica: Considerada símbolo da cidade, a estrutura da escola poderia ser comprometida visualmente.

- Uso inadequado do espaço: Preocupações de que a área coberta se tornasse ponto para usuários de drogas ou pessoas em situação de rua.

- Impacto no trânsito: Especialmente nos horários de entrada e saída das aulas.

Embora o debate tenha girado em torno da cobertura em frente à escola, a situação dos feirantes também foi mencionada. Uma ex-feirante relatou problemas de infraestrutura no espaço atual da feira, como escoamento de água. Sugestões como o uso do Mercado Municipal foram levantadas, mas descartadas por não atender às necessidades logísticas da feira.

A falta de consulta à comunidade no processo de aprovação da lei também foi duramente criticada. Participantes defenderam maior transparência e sugeriram até mesmo um plebiscito para decidir o futuro da proposta.

Vários vereadores reconheceram falhas no processo de aprovação da lei e se mostraram favoráveis à sua revogação. O autor do projeto original, vereador Jader, participou remotamente e declarou já ter concordado com a revogação da norma.

A expectativa é que a revogação da lei seja formalizada em breve pela Câmara Municipal.
A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-f A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-feira (21) um homem suspeito de tráfico de drogas no bairro Lagoinha, em Carmo do Paranaíba. A ação ocorreu após denúncias anônimas indicarem intensa movimentação de pessoas em uma residência, característica comum de pontos de venda de entorpecentes.

Por volta das 14h, as equipes policiais se dirigiram ao imóvel e, ao chegarem ao local, notaram que havia diversas plantas de maconha no quintal. Diante da situação, os militares realizaram buscas no interior da casa.

Durante a operação, foram apreendidos 06 pés de maconha de grande porte, 01 balança de precisão, 01 simulacro de arma de fogo, 01 arma de fogo tipo espingarda, 03 potes usados para secagem de maconha, 01 celular e R$ 1.070,00 em dinheiro, distribuídos em notas diversas.

O suspeito foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil, junto com todo o material apreendido. A Polícia Militar reforça a importância das denúncias anônimas, que contribuem para o combate ao tráfico de drogas e à criminalidade na cidade.
A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o atropelamento de uma ciclista ocorrido em fevereiro de 2024, na MG-230, em Rio Paranaíba. Dois motoristas de caminhões boiadeiros foram indiciados pelos crimes de lesão corporal grave na direção de veículo automotor, omissão de socorro e evasão.

A vítima, de 31 anos, trafegava pela rodovia quando foi atingida por um dos caminhões. Ela foi socorrida com ferimentos graves, ou por cirurgia e ficou afastada por mais de 30 dias. Imagens de câmeras de segurança e o relato de testemunhas ajudaram a identificar os suspeitos.

Os motoristas, que seguiam juntos no momento do acidente, não pararam para prestar socorro à vítima. Um deles foi responsabilizado diretamente pelo atropelamento, enquanto o outro foi indiciado por omissão.

O caso gerou mobilização entre os ciclistas da cidade. Ainda em 2024, um ato de conscientização foi promovido em Rio Paranaíba pedindo mais respeito no trânsito e segurança para quem pratica o ciclismo.
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