quarta-feira, 28 de maio de 2025
  • Sobre nós
  • Notícias
  • Política de Privacidade
  • Anuncie
Paranaíba Agora
  • Home
  • Carmo do Paranaíba
  • Rio Paranaíba
  • Região
    • Arapuá
    • Lagoa Formosa
    • Patos de Minas
    • Patrocínio
    • São Gotardo
    • Serra do Salitre
  • Farmácia de plantão
  • Contato
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
Paranaíba Agora
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados

Monte Carmelo sedia evento inédito focado em café carbono neutro

Temática internacional gira em torno da utilização de boas práticas na cafeicultura, como a redução de gases na atmosfera, e o papel de diversos atores na conservação do bioma Cerrado

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
18 de outubro de 2022
FacebookTwiiterWhatsAppTelegram

Sicoob

seucarro

Agrocarmo

A cidade de Monte Carmelo, Minas Gerais, será palco de um evento inédito, com pauta internacional, que irá abordar as boas práticas na produção do café e a contribuição da cafeicultura brasileira para alcançar a neutralidade nas emissões de gases lançados na atmosfera.

A primeira Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro” acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro de 2022, no Espaço Vivendas, e terá como público produtores, cooperativas, exportadores, importadores, torrefadores, agentes financeiros, indústria de químicos e biológicos, pesquisadores, universidades, consultores e técnicos.

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

Esta primeira edição tem a iniciativa da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado de Monte Carmelo (monteCCer), Sebrae Minas e apoio do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e tem como finalidade a conscientização voltada à conservação e preservação do ecossistema, compartilhamento de ideias, evolução do conhecimento que envolve toda a cadeia do café e promover a integração entre os elos, capturando mais valor ao agro na Região do Cerrado Mineiro.

O evento tem a intercooperação e correalização das cooperativas que integram o setor cafeeiro da Região do Cerrado Mineiro, como Expocaccer, Carmoccer, Carpec e Coocacer e o apoio da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer).

A jornada é, ainda, um convite para que cada participante seja um agente de transformação que irá contribuir na construção de um legado para um mundo mais verde, mais equilibrado, mais responsável para as futuras gerações.

A pauta, durante os dois dias de evento, gira em torno de temáticas que vão desde a conservação do meio ambiente até a evolução das boas práticas adotadas na agricultura brasileira. Uma verdadeira jornada que contempla questões cada vez mais presentes, com destaque às agendas institucionais, corporativas e mercadológicas, nacionais e mundiais, como: a) a preservação da biodiversidade do Cerrado; b) o uso responsável dos recursos hídricos e do solo; c) a racionalização do uso de fertilizantes e defensivos químicos; d) a gestão com incentivo rumo ao carbono neutro – que consiste em identificar o quantitativo das emissões de gases que provocam o efeito estufa; e) adoção de técnicas para reduzir e balancear as emissões por meio de ações de compensação e práticas responsáveis.

Cerrado Mineiro

Por que iniciar essa jornada de atitude pelo Cerrado Mineiro? A cafeicultura na Região do Cerrado Mineiro é considerada jovem, completa 50 anos, e já pratica a cafeicultura de baixa emissão de carbono, condição favorável para que se alcance as metas estabelecidas e adequadas para as próximas décadas. O Cerrado Mineiro tem a maior área de fazendas com certificação de boas práticas do mundo.

Um bom exemplo vem da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro de Monte Carmelo (monteCCer), por meio do programa Socioambiental Viveiro de Atitude, que produz e comercializa mudas de espécies nativas do bioma Cerrado para mais de 150 fazendas cooperadas e para a população em geral. Por ano, o programa tem capacidade para produzir 60 mil mudas de mais de 120 espécies, contribuindo para a preservação e proteção dos recursos naturais, no florestamento e no social. Toda a verba arrecadada com a venda destas mudas é destinada a entidades que cuidam de crianças e idosos da cidade de Monte Carmelo.

A região do Cerrado Mineiro conta com 55 municípios produtores de café e é reconhecida pela qualidade, quantidade e consistência no fornecimento do produto aos mercados nacional e internacional.

COP 27

O Brasil tem um compromisso firmado ano ado na Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP26) de reduzir para 50% a emissão de gases até 2030, e de neutralidade de carbono até 2050. Uma tarefa que exige de todos os segmentos um compromisso permanente e propositivo para minimizar os danos causados ao planeta e avançar numa trajetória que garanta às próximas gerações segurança alimentar e climática.

O aquecimento das temperaturas alcançou índices alarmantes nas duas últimas décadas, o que tem despertado mudanças de comportamento tanto de órgãos governamentais como do setor privado. Entre 2010 e 2019 foi considerado a década mais quente da história, segundo dados da organização Copernicus, vinculada à União Europeia. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) aponta os anos de 2016, 2019 e 2020 como os três mais quentes.

As alterações no clima em todo o planeta têm como principais vertentes as emissões relacionadas à energia e as mudanças no uso da terra. Essa última responde por aproximadamente um terço do carbono lançado na atmosfera. Daí a importância de se debater e incentivar ações agroecológicas e responsáveis envolvendo todos os atores da cadeia do agronegócio café.

É com esse foco que o Brasil chega para a edição da COP 27, que acontece entre 6 a 18 de novembro, no Egito. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a intenção é mostrar ao mundo a disposição para ser um centro de energia limpa e com garantia.

A 1ª Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro”

O evento será realizado logo após a COP 27, com a missão de ser o primeiro da cafeicultura a tratar dos assuntos abordados na convenção. Ao trazer um panorama dessa agenda e aprofundar outros temas de interesse do produtor rural, a 1ª Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro” reforça o chamado do meio ambiente para que cada parte da sociedade assuma o seu papel na redução da emissão de carbono e seja um agente de transformação no trabalho permanente de dar mais valor à terra que nos alimenta.

O evento terá debates com profissionais renomados do setor do café e outros que também atuam nas pautas de carbono, que participarão em painéis, palestras e clínicas tecnológicas definidos na programação. O formato da Jornada será trazer para os participantes proposições importantes e relevantes para a tomada de decisão no dia a dia da lavoura, clínicas de aplicação das ideias e também momentos de relacionamento e troca entre os participantes.

Programação do evento:

Dia 29 de novembro

8h – Abertura

8h15 – Palestra “Economia e Agronegócio: O Despertar, o que vem por aí?”

9h30 – 1 “Carbono neutro: Ciência, Educação, Estratégia e Comunicação”

11h – 2 “Serviços Ecossistêmicos, R Verde, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Segurança Jurídica”

14h15 – 3 “Mercado de Carbono: Quais são os incentivos pelas boas práticas?”

15h30 – 4 “Cerrado Mineiro: + Valores?“

17h30- 5 “Como Comunicar os Valores do Agro Brasileiro?”

Dia 30 de novembro – Clinicas Tecnológicas:

8h – Clínica 1 “Valores – Biodiversidade”

9h – Clínica 2 “Valores – Uso Racional de Defensivos e Fertilizantes”

10h – Clínica 3 “Valores – Uso Racional da Água e do Solo”

11h – Clínica 4 “Valores – Social e Gestão das Propriedades”

Saiba mais sobre o tema

Região do Cerrado Mineiro: Denominação de Origem

A área certificada com a Denominação de Origem tem 102 mil hectares, cerca de 4,5 mil produtores que geram uma produção média de 6 milhões de sacas de café, responsáveis por 12,7% da produção nacional. Implantado no ano de 2013, o selo de Denominação de Origem e Qualidade é uma ferramenta de rastreabilidade e valorização do café e já alcançou a marca de 1 milhão de sacas comercializadas.

O Bioma Cerrado

O Cerrado é considerado o segundo maior bioma da América do Sul, com mais de 2 milhões de km² de área só no Brasil. Está presente em 24% do território nacional, sendo que em Minas Gerais ocupa 57% da área total do estado. Conhecido como berço das águas do Brasil, abriga reservas subterrâneas que abastecem oito importantes bacias hidrográficas, dentre elas a do São Francisco, Araguaia e Paraná. A savana ainda tem a maior biodiversidade do mundo com mais de 11 mil espécies de plantas catalogadas, das quais 4,4 mil são encontradas somente nesse bioma, como o pequi, pau-terra, barbatimão, ipê e capim-dourado.

Mercado verde – PSA e R

O chamado mercado verde tem ganhado cada vez mais atenção no agronegócio brasileiro à medida que oferece ferramentas inovadoras voltadas à preservação da biodiversidade, além de possibilitar ao produtor rural uma remuneração extra por meio de ativos ambientais.

Tema de um dos painéis da jornada, os Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) é um mecanismo que permite a remuneração financeira por procedimentos que, até pouco tempo, eram prestados de maneira gratuita.

Promulgada em 2021, a lei que institui a Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais representou um avanço na questão ambiental e ao mesmo tempo um incentivo à adoção das boas práticas no campo. Os produtores rurais que conservam a vegetação nativa, protegem as nascentes para melhoria da qualidade da água, remoção de carbono e outras maneiras que ajudam na regulação do clima am a ser remunerados pelo serviço.

O pagamento pode ser efetuado de diferentes formas, como ree direto (monetário ou não), através da prestação de melhorias sociais a comunidades rurais e urbanas, compensações vinculadas a certificados de redução de emissões por desmatamento e degradação, comodato, títulos verdes ou Cotas de Reserva Ambiental.

As regras possibilitam que qualquer interessado possa pagar pelos impactos ambientais positivos, inclusive o poder público através de programa federal.

Um dos mais recentes instrumentos utilizados para o pagamento por serviços ambientais é a Cédula de Produto Rural (R) Verde, instituída em 2021 e que permite aos produtores comercializarem produtos associados à atividade de conservação ou formação de florestas nativas e seus biomas.

A negociação é feita com empresas, indústrias, instituição ou pessoas que queiram investir na proteção ao meio ambiente ou que precisam fazer a compensação pela emissão de gases de efeito estufa. O acordo (que envolve questões como preço, área, forma de conservação ou de plantio e mensuração dos valores dos serviços ambientais propostos) precisa ter a chancela de um órgão responsável pela certificação e validação da CRP Verde.

A estimativa do Governo Federal desde a época que o mecanismo foi lançado é de que o mercado potencial da R Verde movimente até R$ 30 bilhões em operações até o ano de 2024.

Metas do agro

Ao longo da última década, o agronegócio brasileiro tem contribuído para que o país alcance as metas definidas dentro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável instituídos pela ONU como forma de melhorar qualidade de vida no planeta, sobretudo do meio ambiente. O uso de tecnologias de baixa emissão de carbono (ABC), uso racional de defensivos e fertilizantes, entre outras técnicas, e o próprio cumprimento do Código Florestal, considerado uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo, são exemplos de que o setor tem feito a sua parte para alcançar resultados estabelecidos.

Até 2030, no entanto, ainda há metas a serem cumpridas e aprimoradas pelo setor. Dentre elas, destacam-se:

– alcançar a gestão sustentável (que segue os critérios e princípios de sustentabilidade ambiental, social e econômica) e o uso eficiente dos recursos naturais (gerar mais valor com a utilização menor dos recursos);

– reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, nos níveis de varejo e do consumidor, e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita;

– reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da Economia Circular e suas ações de prevenção, redução (do uso de matérias-primas e energia e do desperdício nas fontes geradoras), reciclagem de materiais e reuso de resíduos.

– zerar o desmatamento ilegal em todos os biomas brasileiros, ampliar a área de florestas sob manejo ambiental sustentável e recuperar 12 milhões de hectares de florestas e demais formas de vegetação nativa degradadas, em todos os biomas e preferencialmente em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs) e, em áreas de uso alternativo do solo, ampliar em 1,4 milhão de hectares a área de florestas plantadas;

– combater a desertificação, restaurar a terra e o solo degradado, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo;

– mobilizar significativamente os recursos de todas as fontes e em todos os níveis, para financiar e proporcionar incentivos adequados ao manejo florestal sustentável, inclusive para a conservação e o reflorestamento.

Compromissos de Minas Gerais

Minas Gerais também tem sua parcela de responsabilidade quanto à situação climática atual, bem como compromissos a assumir para minimizar esses danos. O estado é o terceiro maior gerador de emissões de gases de efeito estufa, com 7,7% das emissões nacionais. Por outro lado, Minas Gerais é o primeiro estado da América Latina a aderir à campanha Race to Zero, que é uma ação global que tem como linhas gerais melhorar a vida no planeta.

O estado já tem elaborado e estruturado um Plano Local de Ação Climática que busca apontar caminhos que foram traçados a partir de quatro eixos estratégicos:

a) Mitigação – buscar frear a mudança climática por meio da redução de emissão de gases de efeito estufa. Minas firmou compromisso com a neutralidade de emissões líquidas de carbono até 2050;

b) Inovação – implementação de novas tecnologias mais sustentáveis, de melhor custo-benefício, replanejamento dos modos de pensar as cidades rumo à resiliência;

c) Adaptação – minimizar danos e aproveitar as oportunidades, contrapartidas aos impactos atuais e futuros, diminuição de prejuízos materiais e imateriais provocados pelos eventos extremos;

d) Justiça climática – desenvolvimento e direitos humanos, sustentados em princípios como distribuição de renda e investimentos; processo participativo e engajamento de comunidades vulneráveis; reconhecimento das fragilidades e reais demandas; diminuição de desigualdades socioeconômicas e territoriais, priorizando populações que tendem a ser mais impactadas.

Redação Paranaíba Agora

Redação Paranaíba Agora

O portal Paranaíba Agora completa oito anos levando informação com responsabilidade e credibilidade para todo Alto Paranaíba.

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Câmera ao vivo

Últimas notícias

  • Últimas notícias
Após ser condenado a mais de 16 anos de reclusão, médico protagoniza briga por refeições na cadeia

Após ser condenado a mais de 16 anos de reclusão, médico protagoniza briga por refeições na cadeia

28 de maio de 2025
Polícia Militar reforça laços com produtores rurais durante leilão em Rio Paranaíba

Polícia Militar reforça laços com produtores rurais durante leilão em Rio Paranaíba

28 de maio de 2025
COOPADAP se une ao Projeto Guardiões do Campo em reunião com Polícia Militar e Conselho de Segurança de Rio Paranaíba

COOPADAP se une ao Projeto Guardiões do Campo em reunião com Polícia Militar e Conselho de Segurança de Rio Paranaíba

27 de maio de 2025
Maior sino suspenso do mundo a por Carmo do Paranaíba na BR-354 e atrai olhares de quem a por ele

Maior sino suspenso do mundo a por Carmo do Paranaíba na BR-354 e atrai olhares de quem a por ele

27 de maio de 2025

Siga-nos no Instagram

A Polícia Militar de Rio Paranaíba segue intensi A Polícia Militar de Rio Paranaíba segue intensificando suas ações de proximidade com os produtores rurais do município. Como parte das estratégias do projeto Guardiões do Campo – Rio Paranaíba Seguro, o comandante do 2º Pelotão, Tenente Dornelas, participou nesta segunda-feira (27) do tradicional leilão de gado realizado na sede da Leilo Rio/Leilo Alpa.

Durante o evento, o oficial teve a oportunidade de dialogar diretamente com os produtores, reforçando o compromisso da corporação com a segurança no meio rural. Dornelas apresentou estratégias de prevenção, como a importância da identificação das propriedades rurais com código RPA e a agilidade no acionamento da polícia diante de qualquer ocorrência suspeita.

O comandante também destacou que a Polícia Militar está cada vez mais integrada à comunidade rural: “A nossa missão é estar onde o produtor está. Queremos que os senhores saibam que não estão sozinhos. Juntos, não há espaço para a criminalidade em nossa região.”

O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Rio Paranaíba, Walmir Rodrigues, também esteve presente e reafirmou o apoio da entidade às iniciativas de segurança, destacando a importância de somar esforços com a Polícia Militar e com o Conselho de Segurança Pública (CONSEP). “Nossa classe enfrenta desafios todos os dias. Não podemos deixar que a insegurança seja mais um deles. Por isso, essa união é fundamental”, afirmou.

A presença da Polícia Militar em eventos como este reforça o compromisso com a comunidade rural e evidencia que a segurança pública é construída com diálogo, parceria e participação ativa de todos. O projeto Guardiões do Campo segue ganhando força e adesão em Rio Paranaíba.
Em uma importante articulação em prol da seguran Em uma importante articulação em prol da segurança no meio rural, a diretoria da COOPADAP — Cooperativa Agropecuária do Alto Paranaíba — recebeu, na tarde da última quarta-feira (21), representantes da Polícia Militar e do Conselho de Segurança Pública (CONSEP) de Rio Paranaíba para discutir o fortalecimento do Projeto Guardiões do Campo – Rio Paranaíba Seguro.

Durante a reunião, o comandante da PM local, Tenente Dornelas, apresentou as medidas em andamento para reforçar o policiamento no campo, destacando o uso de tecnologias, estrutura logística adequada, capacitação dos militares e a importância de ações integradas com os produtores. O oficial frisou a necessidade de canais de comunicação diretos entre a população rural e as forças de segurança, além de investimentos estratégicos que permitam respostas mais rápidas e eficazes aos crimes no campo.

O presidente do CONSEP, Isaías de Souza, expôs os avanços já conquistados com o projeto, como a aquisição de uma viatura 0 km para a Patrulha Rural, fruto da união entre produtores locais. Ele reforçou o convite à COOPADAP para participar ativamente da mobilização dos cooperados, ressaltando que a adesão coletiva é essencial para o sucesso da iniciativa.

O diretor-presidente da COOPADAP, Marcos Miyazaki, acompanhado de demais diretores, manifestou total apoio ao projeto, afirmando que os princípios que regem a cooperativa — como a responsabilidade social e o compromisso com a coletividade — estão em total consonância com os objetivos do Guardiões do Campo. A diretoria se comprometeu a colaborar com a divulgação e engajamento dos associados para que a segurança rural seja ampliada e consolidada em Rio Paranaíba.
Um gigante símbolo de fé e arte está em solo mi Um gigante símbolo de fé e arte está em solo mineiro e, nesta terça-feira (28), fez uma parada especial em Carmo do Paranaíba. O sino Vox Patris, considerado o maior sino suspenso do mundo, está estacionado em um posto de combustíveis às margens da BR-354, chamando a atenção de moradores e motoristas que am pelo local.

A peça monumental, que está em peregrinação rumo à Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), pernoita na cidade e segue viagem nesta quarta-feira (29), com destino à Capital da Fé de Goiás.

Fabricado na Polônia e ornamentado com pinturas da flora e fauna do Cerrado, o Vox Patris — ou "Voz do Pai" em latim — impressiona não apenas pelo simbolismo, mas também pelas dimensões: são 55 toneladas, 4 metros de altura e 4,5 metros de diâmetro. O sino é feito com uma liga especial de bronze e pode ser ouvido a mais de 10 km de distância, atingindo cerca de 120 decibéis.

A peregrinação terrestre começou no sábado (24), após o sino desembarcar no Porto de Santos (SP). Desde então, ele já emocionou fiéis em várias cidades por onde ou. Em Formiga (MG), onde pernoitou na segunda-feira, imagens da recepção foram divulgadas pelo Santuário Divino Pai Eterno. Em Carmo do Paranaíba, não tem sido diferente: o monumento tem despertado iração e comoção de quem se depara com sua grandiosidade.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha todo o trajeto, que inclui cerca de 1.300 km por terra até a chegada à basílica em Goiás. Além do impacto visual, o Vox Patris carrega em seus relevos a história da devoção ao Divino Pai Eterno, iniciada em 1840, representando a força da fé popular brasileira.

A previsão é que o sino continue seu percurso nesta quarta-feira pela BR-354 em direção a Patos de Minas, seguindo depois pela BR-040 rumo ao destino final. A agem pela região se torna, assim, um marco histórico e espiritual para os moradores locais.
O município de Rio Paranaíba vive um momento dec O município de Rio Paranaíba vive um momento decisivo para a segurança no meio rural. Em menos de 20 dias desde o lançamento, o projeto “Guardiões do Campo – Rio Paranaíba Seguro” já apresenta avanços significativos, fruto da parceria entre a Polícia Militar, a Polícia Civil, o CONSEP (Conselho Comunitário de Segurança Pública) e os produtores rurais locais.

Na noite desta segunda-feira (26), uma reunião no Pelotão da Polícia Militar reuniu autoridades e produtores para apresentar os próximos os da iniciativa. Entre os destaques, está a aquisição de uma nova caminhonete 0 km, que está em processo de caracterização e será entregue como viatura para a Patrulha Rural durante a safra do café 2025. Além disso, está prevista a equipagem de outra viatura já existente para o transporte de presos, e a aquisição de um drone com câmera térmica para operações noturnas.

De acordo com Isaías Souza, presidente do CONSEP, os investimentos demonstram o engajamento da comunidade rural e a importância da união para alcançar resultados efetivos. “O produtor precisa de tranquilidade para trabalhar, e isso só é possível com segurança. Esse projeto traz benefícios como valorização das propriedades, contratação de mão de obra e mais paz no campo”, destacou.

Outro ponto abordado na reunião foi a necessidade de identificação das propriedades por meio do RPA (Registro de Produtor Agropecuário) e número de fazenda, que facilitam o atendimento em casos de emergência. A Polícia Militar orienta que os produtores que ainda não possuem esse código entrem em contato para realizarem o cadastro.

Também está previsto o início do patrulhamento aéreo com drones e a expansão do sistema de videomonitoramento "Olho Vivo" para áreas rurais. O projeto ainda prevê reuniões comunitárias em diversas localidades para estreitar laços e reforçar o compromisso coletivo com a segurança.

O comandante da PM em Rio Paranaíba, Tenente Dornelas, reforçou a importância da confiança entre produtores e forças de segurança. “Tudo o que é informado fica em sigilo absoluto. Nosso trabalho é proteger, e com o apoio de cada cidadão, vamos tornar nossa zona rural cada vez mais segura.”
Siga-nos no Instagram

Siga-nos

  • 54 Followers

Todos os direitos reservados © 2024 | Desenvolvido por Agência Gilberto Martins.

Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Carmo do Paranaíba
  • Rio Paranaíba
  • Região
    • Arapuá
    • Lagoa Formosa
    • Patos de Minas
    • Patrocínio
    • São Gotardo
    • Serra do Salitre
  • Farmácia de plantão
  • Contato

Todos os direitos reservados © 2024 | Desenvolvido por Agência Gilberto Martins.